segunda-feira, 29 de junho de 2009

o que entendemos dos textos...

Entendemos nos textos que nós precisamos ter cuidado com um musquitinho bem pequeno e muito perigoso é a dengue que pode nos enternar e até nos matar, e é por isso que nós estamos aqui para ajudar aqueles que estão ou ainda vão ver este comentario que o mosquito da dengue pode nos causar muitos problemas.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Total de casos no ano de 2009 nos meses de janeiro a março, veja:


Nesse gráfico vimos que nos meses de janeiro e fevereiro tem mais casos que no mes de março
Lembre-se, a dengue é um problema de todos. O total de casos de dengue no ano de 2009 nos meses de janeiro a março foi 2302. Dividindo-se por 3 chegamos a uma media de 767.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

mosquito mutante*

Mosquito mutante é a mais nova arma contra a dengue Artur Araujo Reportagem publicada no dia 2 de junho de 1998 no jornal Diário do Povo (Campinas / São Paulo / Brasil) Empoucos anos, a dengue tem tudo para se tornar página virada na história da saúde pública mundial. Cientistas dos EUA estão desenvolvendo uma espécie mutante de Aedes aegypti, incapaz de transmitir aos seres humanos a doença. A idéia é liberar esses espécimes no meio ambiente e, misturando-os aos mosquitos nativos, erradicar doença na raça humana. O trabalho vem sendo desenvolvido há aproximadamente uma década e tem obtido progressos significativos, principalmente por causa das grandes conquistas verificadas na engenharia genética nestes últimos anos. À frente do projeto estão os professores Anthony James da Universidade da Califórnia, e Frank Collins, da Universidade de Notre Dame, da cidade de South Bend, Estado de Indiana (EUA). Eles conseguiram uma proeza exótica que permite vislumbrar um triunfo a curto prazo: um Aedes aegypti de olhos vermelhos (os espécimes manipulados no laboratório têm olhos brancos). As duas equipes destes cientistas manipularam os genes do inseto, acrescentando ao código genético de um ovo-cobaia partes do DNA de uma mosca da fruta, mostrando assim que é possível, dentro dos conhecimentos atuais, modificar o código genético da espécie. A mutação entusiasmou duplamente os cientistas porque, além de bem sucedida, a seqüência genética instalada mostrou-se um gene dominante, que foi transmitido a dez gerações de insetos. “Nosso próximo passo é alterar o mosquito para que ele não transmita mais o vírus da dengue”, afirma o professor Frank Collins, da Universidade de Notre Dame. Para seu colega, Anthony James da Universidade da Califórnia, a conquista da tecnologia deve ocorrer entre três e cinco anos, mas adverte: “como se trata de uma nova área, há muito o que avaliar antes de liberar uma espécie geneticamente alterada no meio ambiente. Ainda temos muito trabalho a fazer”. A seguir os melhores trechos da entrevista com os dois cientistas:Pergunta - Como e quando surgiu a idéia de tornar o mosquito incapaz de transmitir o vírus da dengue? COLLINS - A idéia surgiu especificamente com o professor Chris Curtis, da Escola Londrina de Higiene e Medicina Tropical em 1968. Foi um conceito realmente visionário, à frente de seu tempo. Dez anos depois, uma vertiginosa série de descobertas na biologia molecular abriu o campo da engenharia genética. Agora, é possível resolver questões como essa, formulada por Chris Curtis.JAMES - A habilidade de certos mosquitos em transmitir doenças enquanto outros são incapazes intriga os cientistas desde quando começaram as pesquisas sobre esses insetos no início do século. Posteriormente, entre os anos 50 e 60, muitos pesquisadores começaram a especular sobre a possibilidade de controlar geneticamente a transmissão de doenças. Essas teorias resultaram em um tipo de monitoramento chamado Técnicas de Esterilização de Insetos que consistia em colocar em determinados ambientes fêmeas estéreis para assim reduzir a população de determinadas espécies. na cor dos olhos do mosquito contribui para o objetivo de tornar o inseto incapaz de transmitir a doença? JAMES - O gene do olho colorido é só uma prova que nos informa que conseguimos alterar o DNA do mosquito. Ainda precisamos adicionar um gene novo ao gene da cor do olho para torná-lo incapaz de transmitir a doença.No que consiste a técnica? JAMES - Os fragmentos do DNA da mosca da fruta são inseridos em ovos de mosquito, que, ao se tornarem insetos adultos, proliferam-se com outros não manipulados geneticamente, disseminando assim a nova característica.Há quantos anos vem sendo desenvolvida a pesquisa? Quanto dinheiro já foi investido? COLLINS - O empreendimento foi estimulado pela Fundação McArthur, que tem investido em oito diferentes laboratórios para o estudo biológico de insetos que são vetores de doenças humanas. A instituição aposta na importância deste campo e financiou estudos de engenharia genética. Com isso, está se tornando possível desenvolver mecanismos que interfiram no processo de transmissão. Atualmente, a tarefa de financiar esses estudos é compartilhada por instituições como a Organização Mundial de Saúde. Desconheço quanto ao todo tem sido investido neste tipo de pesquisa, mas considero que, por mais dinheiro que já tenha sido colocado neste projeto é pouco, se comparado às perdas humanas decorrentes de doenças transmitidas por insetos. JAMES - Meu laboratório trabalha na transformação genética do mosquito há sete anos. Somos financiados pela Fundação McArthur e pelo Instituto Nacional de Saúde dos EUA. É difícil estabelecer quanto já foi investido porque as verbas também são usadas para pagar outras pesquisas. O dinheiro vai principalmente para pagar os salários dos cientistas e colaboradores.O Aedes aegypti existe nos EUA? JAMES - Sim. Entretanto não temos casos registrados no país. Esse trabalho é voltado a regiões onde a doença prolifera.COLLINS - A dengue é epidêmica no norte do México. Um ou outro caso ocorre nos EUA, mas essas exceções foram contraídas fora daqui.Há algum tipo de intercâmbio neste trabalho com cientistas brasileiros?JAMES - Na fase inicial, não. Hoje em dia, temos quatro colaboradores brasileiros, a doutora Antoniana Krettli, da Universidade de Minas Gerais, o doutor Osvaldo Marinotti, do departamento de parasitologia da Universidade de São Paulo e duas brasileiras aqui na Califórnia, Margareth de Lara Capurro, da USP, doutora em Bioquímica e Cristina Moreira-Ferro, doutoranda da USP, sob orientação do doutor Osvaldo Marinotti.Quanto custará aos países interessados a nova tecnologia? COLLINS - Não sei quanto custará, mas creio que os custos serão rateados entre a Organização Mundial de Saúde, as nações interessadas e as agências internacionais de desenvolvimento social.Por que os programas de erradicação do mosquito se mostram tão ineficientes? JAMES - A erradicação funcionou em alguns lugares. Trata-se entretanto de uma atividade que exige o uso em larga escala de inseticidas, e as espécies têm se tornado resistentes. É preciso criar novas saídas para fugir desse círculo vicioso ou veremos futuramente o ressurgimento de doenças há muito controladas. Da mesma forma, precisamos de novas técnicas para lidar com doenças como a dengue, que ainda não dispõe de um recurso efetivo para controlá-la.COLLINS - Quando há verbas, grupos de agentes sanitários conseguem controlar a transmissão de doenças como a dengue. Entretanto, as doenças transmitidas por mosquitos prevalecem em nações economicamente pouco desenvolvidas ou em áreas pobres de países ricos. Freqüentemente, não há verbas disponíveis para o combate à doença.

Grafico da área de planejamento 4 e 5

O grafico a baixo mostra a vocês os casos de dengue da cidade do rio de janeiro de duas de suas aréas.


Área de planejamento 4: Jacarépagua, Cidade de Deus e Barra da tijuca.







Àrea de planejamento 5: Realengo, Bangu, Campo grande, Guaratiba e Santa cruz.



Nesses graficos no ano de 2008 vimos que os meses de março e abril temos mais casos de dengue que os outros meses, e os meses anteriores temos uma media de casos rasoaveis e os meses de agosto a novembro tem uma media muito pequena. Isso significa que o governo do rio de janeiro ea população se consientizou de que deixar peneu velho é errado e isso ajuda ao mosquito da dengue se proliferar e a morte de muitas pessoas.


segunda-feira, 27 de abril de 2009

Todos os tipos de dengue.

Tipos de Dengue

Em todo o mundo, existem quatro tipos de dengue, já que o vírus causador da doença possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4.
No Brasil, já foram encontrados da dengue tipo 1, 2 e 3. A dengue de tipo 4 foi identificada apenas na Costa Rica.
Formas de apresentação

A dengue pode se apresentar – clinicamente - de quatro formas diferentes formas: Infecção Inaparente, Dengue Clássica, Febre Hemorrágica da Dengue e Síndrome de Choque da Dengue. Dentre eles, destacam-se a Dengue Clássica e a Febre Hemorrágica da Dengue.
- Infecção InaparenteA pessoa está infectada pelo vírus, mas não apresenta nenhum sintoma. A grande maioria das infecções da dengue não apresenta sintomas. Acredita-se que de cada dez pessoas infectadas apenas uma ou duas ficam doentes.
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Dengue Clássica

A Dengue Clássica é uma forma mais leve da doença e semelhante à gripe. Geralmente, inicia de uma hora para outra e dura entre 5 a 7 dias. A pessoa infectada tem febre alta (39° a 40°C), dores de cabeça, cansaço, dor muscular e nas articulações, indisposição, enjôos, vômitos, manchas vermelhas na pele, dor abdominal (principalmente em crianças), entre outros sintomas.

Os sintomas da Dengue Clássica duram até uma semana. Após este período, a pessoa pode continuar sentindo cansaço e indisposição.
- Dengue Hemorrágica A Dengue Hemorrágica é uma doença grave e se caracteriza por alterações da coagulação sanguínea da pessoa infectada. Inicialmente se assemelha a Dengue Clássica, mas, após o terceiro ou quarto dia de evolução da doença surgem hemorragias em virtude do sangramento de pequenos vasos na pelo e nos órgãos internos. A Dengue Hemorrágica pode provocar hemorragias nasais, gengivais, urinárias, gastrointestinais ou uterinas.

Na Dengue Hemorrágica, assim que os sintomas de febre acabam a pressão arterial do doente cai, o que pode gerar tontura, queda e choque. Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte.
- Síndrome de Choque da Dengue esta é a mais séria apresentação da dengue e se caracteriza por uma grande queda ou ausência de pressão arterial. A pessoa acometida pela doença apresenta um pulso quase imperceptível, inquietação, palidez e perda de consciência. Neste tipo de apresentação da doença, há registros de várias complicações, como alterações neurológicas, problemas cardiorrespiratórios, insuficiência hepática, hemorragia digestiva e derrame pleural.
Entre as principais manifestações neurológicas, destacam-se: delírio, sonolência, depressão, coma, irritabilidade extrema, psicose, demência, amnésia, paralisias e sinais de meningite. Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte.
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O que é dengue

A DENGUE já existiu no Brasil há muitos anos atrás, mas em função do descaso com a saúde coletiva, ela voltou praticamente em todo o país. A atual campanha do Ministério da Saúde está fazendo, com a participação de toda a sociedade, um trabalho de conscientização, merecendo a atenção e cuidados de todos. Bastantes informações, para que a dengue seja erradicada, são passadas nas escolas, meios de comunicações, comunidades e locais públicos. O importante é nunca deixar acumular água, evitando que o mosquito coloque seus ovos e prolifere a doença. O que é DENGUE? A Dengue é uma doença transmitida por um mosquito muito pequeno chamado Aedes Aegypti, que se reproduz em água limpa e parada. Ao contrário do que muitos pensam, a dengue é uma doença perigosa que pode, inclusive levar à morte. No mês de março, o número de casos aumenta em todo o país em conseqüência das chuvas.

Como é o mosquito?

Ele é escuro e rajado de branco, menor que um pernilongo comum e pica durante o dia. Mesmo não conseguindo ver o mosquito na água parada, ele pode estar lá, na forma de larva. E o perigo é o mesmo.
Sintomas

Febre alta muitas vezes passando de 40º e por vários dias; - Dores de cabeça e musculares; - Dor na região dos olhos e aversão à luz; - Falta de apetite e fraqueza; - Manchas avermelhadas no corpo - Em alguns casos, sangramento de gengiva e nariz. Estes são os principais sintomas da dengue comum, mas existe uma outra, mais grave, que é a dengue hemorrágica. A diferença é que quando a febre acaba, começam a surgir sangramentos, a pressão cai, os lábios ficam roxos, dores abdominais, alterações de sonolência e agitação. A dengue hemorrágica é muito perigosa e pode levar à morte.

TRATAMENTO

A pessoa com dengue deve ficar em repouso, beber muito líquido e só usar medicamentos para aliviar as dores e a febre, mas sempre com indicação do médico.

Prevenção

A única maneira de evitar a dengue é não deixar o mosquito nascer. Para isso, é necessário acabar com os criadouros, ou seja, não deixar a água, mesmo limpa, ficar parada em qualquer tipo de recipiente como: Garrafas, pneus, pratos de vasos de plantas e xaxins, latas, tampinhas de garrafas e tapar e tratar a água em caixas d'água, cisternas, tambores, poços, piscinas ,etc.


Dicas Importantes

Lavar bem os pratos de plantas, passando um pano ou uma bucha para eliminar completamente os ovos dos mosquitos. Uma boa solução é colocar areia nos pratos. - Limpar as calhas e as lajes das casas - Lavar bebedouros de aves e animais com escova ou bucha e trocar periodicamente a água. - Guardar garrafas e outros recipientes vazios de cabeça para baixo - Jogar no lixo copos descartáveis, tampinhas, latas e tudo o que acumula água , mas manter o lixo bem fechado e nunca jogá-lo em terrenos baldios. - Ao notar os sintomas, procurar imediatamente um médico.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Dengue Clássica

Dengue Dengue clássica e dengue hemorrágica, o vírus, o mosquito transmissor: Aedes Aegypti, combate, sintomas da dengue, prevenção, tratamento, foto do mosquito
Foto do mosquito da Dengue
Introdução. A Dengue é uma virose, ou seja, uma doença causada por vírus. O vírus é transmitido para uma pessoa através da picada da fêmea contaminada do mosquito Aedes Aegypti.

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Tipos da doença e sintomas
A doença pode se manifestar de duas formas: a dengue clássica e a dengue hemorrágica.

Dengue Clássica: os sintomas são mais brandos. A pessoa doente tem febre alta, dores de cabeça, nas costas e na região atrás dos olhos. A febre começa a ceder a partir do quinto dia e os sintomas, a partir do décimo dia. Neste caso, dificilmente acontecem complicações, porém alguns doentes podem apresentar hemorragias leves na boca e nariz.

Dengue hemorrágica (ocorre quando a pessoa pega a doença por uma segunda vez): neste caso a doença manifesta-se de forma mais grave. Nos primeiros cinco dias os sintomas são semelhantes ao do tipo clássico. Porém, a partir do quinto dia, alguns doentes podem apresentar hemorragias em vários órgãos e choque circulatório. Pode ocorrer também vômitos, tontura, dificuldades de respiração, dores abdominais intensas e contínuas e presença de sangue nas fezes. Não ocorrendo acompanhamento médico e tratamento adequado, o paciente pode falecer.

No verão essa doença faz uma quantidade maior de vítimas, pois o mosquito transmissor encontra ótimas condições de reprodução. Nesta estação do ano, as altas temperaturas e a grande quantidade de chuvas, aumenta e melhora o habitat ideal para a reprodução do Aedes Aegypti: a água parada. Lata, pneus, vasos de plantas, caixas d’água e outros locais deste tipo são usados para fêmea do inseto depositar seus ovos. Outro fator que faz das grandes cidades locais preferidos deste tipo de mosquito é a grande quantidade de seu principal alimento: o sangue humano.

Prevenção e Combate à dengue
Como não existem formas de erradicar totalmente o mosquito transmissor, a única forma de combater a doença é eliminar os locais onde a fêmea se reproduz.
Algumas dicas de ações:
Não deixar a água se acumular em recipientes como, por exemplo, vasos, calhas, pneus, cacos de vidro, latas e etc.
Manter fechadas as caixas d’água, poços e cisternas
Não cultivar plantas em vasos com água. Usar terra ou areia nestes casos.
Tratar as piscinas com cloro e fazendo a limpeza constante. O ideal é deixá-las cobertas ou vazias quando não for usar por um longo período.
Manter as calhas limpas e desentupidas
Avisar um agente público de saúde do município caso exista alguma situação onde há o risco de proliferação da doença.
Tratamento:
Para o caso da dengue clássica, não existe um tratamento específico. Os sintomas são tratados e recomenda-se repouso e alimentação com muitas frutas, legumes e ingestão de líquidos. Os doentes não podem tomar analgésicos ou anti-térmicos com base de ácido acetil-salicílico (Aspirina, AAS, Melhoral, Doril, etc.), pois estes favorecem o aparecimento e desenvolvimento de hemorragias no organismo.
Já no caso mais grave da doença, a hemorrágica, deve haver um rigoroso acompanhamento médico em função dos possíveis casos de agravamento com perdas de sangue e choque circulatório.